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Dia a dia do Paciente | Insuficiência Cardíaca



Fique atento! Sintomas como tosse excessiva, falta de ar, retenção de líquidos, cansaço extremo, dores no corpo, taquicardia, entre outros, são comuns da Insuficiência Cardíaca, mas não são determinantes para um diagnóstico automático¹. Diabetes, doenças renais, deficiência de ferro, obesidade e outros problemas cardíacos podem ser pontos de partida para desenvolver essa doença. E, como não existe cura, os sintomas devem ser tratados conforme o quadro do paciente².  

Confira características gerais da Insuficiência Cardíaca

Para o paciente recém-diagnosticado, para manter uma rotina e conviver com a Insuficiência Cardíaca, existem algumas medidas que ele pode adotar, como a redução do consumo de álcool, prática de exercícios físicos indicados por um médico, realização de exames quando solicitados pelo médico e medicação controlada. Tabagismo, excesso de sal e alimentos ultra processados devem ser estritamente evitados durante o tratamento dessa síndrome³.

Saiba mais sobre a alimentação no tratamento de Insuficiência Cardíaca   

Por muito tempo, os exercícios físicos foram considerados perigosos durante o tratamento da Insuficiência Cardíaca, devido ao cansaço e problemas respiratórios causados pelos sintomas da doença. Porém, a Sociedade Brasileira de Cardiologia afirma que eles devem, sim, ser inseridos no cotidiano do paciente, sendo benéficos para a redução da pressão arterial, aumento da HDL, diminuição de peso e, além disso, auxílio no tratamento de doenças psicológicas como ansiedade e depressão².  

Entenda a prática de exercícios físicos durante o tratamento de IC

Tomando cuidados com a alimentação, realizando consultas frequentes ao cardiologista, aplicando a medicação adequada e adotando um estilo de vida mais saudável, o paciente de Insuficiência Cardíaca tem a possibilidade de exercer uma rotina normal. É importante colocar a saúde em primeiro lugar, prestar atenção em qualquer sintoma incomum que o corpo apresente e buscar ajuda médica caso necessário.   

 

REFERÊNCIAS 

1 Stevenson LW, Perloff JK. The limited reliability of physical signs for estimating hemodynamics in chronic heart failure. JAMA. 1989;261(6):884-8. 

2 Sociedade Brasileira de Cardiologia. Educação Continuada:  http://educacao.cardiol.br/ (acesso em agosto 2021)   

3 Gopal DM, Kalogeropoulos AP, Georgiopoulou VV, Smith AL, Bauer DC, Newman AB, et al. Cigarette smoking exposure and heart failure risk in older adults: the Health, Aging, and Body Composition Study. Am Heart J. 2012;164(2):236-42. 

4 Heart Failure Matters. Symptoms of heart failure. Disponível em: http://www.heartfailurematters.org/en_GB/Understanding-heart-failure/Symptoms-of-heart-failure


Antibióticos são substâncias capazes de eliminar ou impedir a multiplicação de bactérias, por isso são usados no tratamento de infecções bacterianas. Sua descoberta revolucionou a história da medicina, pois anteriormente muitas pessoas morriam em decorrência de diversos tipos de infecções. Atualmente, porém, o uso indiscriminado de antibióticos vem fazendo com que as bactérias se tornem resistentes aos tratamentos, gerando um grave problema no mundo todo.1


Eles atacam somente as bactérias, sem causar danos às demais células do organismo. Sua função consiste em interromper ou acabar com a multiplicação de bactérias no corpo.2


Esse tipo de medicamento pode ser dividido em:3

  • Bactericidas: capazes de matar ou causar danos irreversíveis às bactérias;
  • Bacteriostáticos: capazes de interromper a reprodução e crescimento das bactérias sem destruí-las imediatamente.

A penicilina é o bactericida mais usado no mundo e foi o primeiro antibiótico a ser descoberto, em 1928. Devido ao mal uso desse medicamento, em 2010, o governo brasileiro criou leis para limitar o acesso aos antibióticos. A partir disso, sua venda passou a ser autorizada somente mediante receita médica.¹


Além da penicilina, os antibióticos mais comuns usados em tratamentos são:

  • Aminoglicosídeos - utilizado no tratamento de infecções mais graves;2
  • Cefalosporinas - frequentemente prescritas para tratar as seguintes doenças: infecções de pele, partes moles, faringite estreptocócica, infecção urinária e profilaxia de várias cirurgias;4
  • Glicopeptídeos - usadas no tratamento de doenças mais persistentes em pacientes em estado grave, como no tratamento da Pneumonia ou Sífilis;2
  • Polipeptídicos - usados para tratar infecções oculares;2
  • Quinolonas - usadas no tratamento de Infecções Urinárias recorrentes, Gonorreia, Diarreia Bacteriana, entre outras.2

O uso indiscriminado desse tipo de medicamento ocorre quando ele é usado para tratar infecções que não são causadas por bactérias, é tomado em doses incorretas, ou quando o tempo de tratamento não é cumprido.1


Por fim, é indispensável a orientação de um profissional da saúde quanto ao uso correto dos antibióticos. 




Referências: 


1. https://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/#:~:text=Antibi%C3%B3ticos%20s%C3%A3o%20subst%C3%A2ncias%20capazes%20de,de%20diversos%20tipos%20de%20infec%C3%A7%C3%B5es Último acesso em 18 de julho de 2022.


2. https://www.hipolabor.com.br/blog/hipolabor-explica-como-funcionam-os-antibioticos/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


3. https://tnsnano.com/chem/bactericida-vs-bacteriostatico/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


4. https://www.sanarsaude.com/blog/amp/cefalosporinas-artigo-farmacia-tudo-que-voce-precisa-saber Último acesso em 18 de julho de 2022.



Saiba porque é importante seguir as orientações médicas quanto ao uso de antibióticos.

Antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por bactérias. Seu mau uso pode levar a uma resistência da bactéria, dificultando o tratamento.



Fique atento. Siga as orientações médicas e dissemine as informações quanto aos riscos do uso indevido de antibióticos. 



Referências: 

  1. Quiróz, Alicia. Appropriate use of antibiotics: an unmet need, 2019. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1756287219832174 Último acesso em 26 de julho de 2022.
  2. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/antimicrobial-resistance Último acesso em 26 de julho de 2022
  3. https://www.paho.org/pt/topicos/resistencia-antimicrobiana?page=4 Último acesso em 21 de julho de 2022

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