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NOVARTIS E INSTITUTO IRIS: JUNTOS POR MAIS UM CÃO-GUIA


Já aos três anos de idade os pais de Daniela Rodrigues suspeitaram que havia algo diferente em seu olhar. Após buscarem ajuda médica especializada, ela recebeu o raro diagnóstico de glaucoma congênito.1 Com o passar dos anos, a doença progrediu até que ela perdesse completamente a visão.

Com o avanço do glaucoma, Daniela conta que passou a ouvir e a pesquisar muito sobre os cães-guia, até que encontrou o Instituto IRIS. A organização sem fins lucrativos é pioneira no Brasil na divulgação do cão-guia como facilitador do processo de inclusão e desenvolvimento de pessoas com deficiência visual.

Em 2017, após 10 anos com seu primeiro cão-guia viabilizado pelo Instituto IRIS, Daniela teve acesso a seu segundo cão-guia. Por meio de uma parceria entre o IRIS e o Vale Mais Saúde, programa de adesão ao tratamento da Novartis, Daniela conheceu Scout, sua nova amiga, uma cão-guia vinda dos Estados Unidos. “Quero que outras pessoas tenham a mesma oportunidade que eu tive, através do Programa Vale Mais Saúde”, disse ela.

“Você ganha mais do que algo para caminhar na rua, você ganha um amigo. Depois de 10 anos do meu primeiro cão guia eu cheguei a conclusão de que a gente acaba sendo a mesma pessoa: ele e eu, eu e ele”, revela Daniela

 

Mas afinal, o que é o glaucoma?

O glaucoma é uma doença silenciosa que causa diminuição progressiva da visão, por conta da morte de células da retina e danos estruturais do nervo óptico. Se o glaucoma não for diagnosticado e tratado adequadamente, a doença vai progredindo e o paciente começa a apresentar perda da visão periférica no campo visual, podendo progredir para cegueira total e irreversível.2,3

Diferentemente do que aconteceu com a Daniela, o glaucoma é muito mais comum com o avanço da idade, especialmente após os 40 anos, e não na infância.4 Justamente por isso, a incidência da doença tem crescido, como resultado do aumento no envelhecimento da população.5

Mesmo já existindo tratamento para a doença, ainda hoje, infelizmente, o glaucoma é a primeira causa de cegueira irreversível no mundo,6 por conta principalmente da falta de diagnóstico e da baixa adesão ao tratamento.6,7 No Brasil estima-se que quase 1 milhão de pessoas tenham glaucoma e 70% delas sequer saibam que têm a doença.3

Apesar da gravidade do glaucoma, é fundamental saber que por meio de visitas regulares ao oftalmologista para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento da saúde ocular é possível evitar as complicações da doença, inclusive a cegueira. Após o diagnóstico, a adesão ao tratamento do glaucoma é fundamental para manter a visão dos pacientes e, consequentemente, sua independência e qualidade de vida.

Você também pode apoiar o Instituto Iris e combater o glaucoma!

Hoje existem mais de três mil pessoas esperando um cão-guia.8 Clique para saber como você pode ajudar o Instituto IRIS. Além disso, visitar o oftalmologista regularmente é a melhor forma de cuidar da sua saúde ocular e da saúde daqueles que você ama. Após o diagnóstico, a adesão ao tratamento é fundamental, e o Vale Mais Saúde pode ajudar, saiba como!



Referências

1. Orphanet. Congenital glaucoma. Disponível em: http://www.orpha.net/consor/cgi-bin/OC_Exp.php?lng=EN&Expert=98976 Acesso em abril de 2018.
2. National Eye Institute. Glaucoma: The ‘silent thief’ begins to tell its secrets. Disponível em: https://nei.nih.gov/news/pressreleases/012114 Acesso em abril de 2018.
3. Sociedade Brasileira de Glaucoma. Coleção Glaucoma – Conceito e Diagnóstico. Disponível em: http://www.sbglaucoma.com.br/material-informativo/ Acesso em abril de 2018.
4. Gonçalves, Michelle Rodrigues, Guedes, Marielle de Medeiros Rodrigues, Chaves, Mario Augusto Pereira Dias, Pereira, Carla Cristina de Lima, & Otton, Rosemari. (2013). Analysis of risk factors and epidemiology of blindness prevention campaign by glaucoma in João Pessoa, Paraíba. Revista Brasileira de Oftalmologia, 72(6), 396-399. https://dx.doi.org/10.1590/S0034-72802013000600008.
5. Glaucoma Research Foundation. Aging Population Contributes to Rising Glaucoma Burden Around the World. Disponível em: https://www.glaucoma.org/news/aging-population-contributes-to-rising-glaucoma-burden-around-the-world.php Acesso em abril de 2018.
6. Organização Mundial da Saúde. The global impact of glaucoma. Disponível em: http://www.who.int/blindness/publications/glaucoma/en/ Acesso em abril de 2018.
7. Movahedinejad T, Adib-Hajbaghery M. Adherence to treatment in patients with open-angle glaucoma and its related factors. Electronic Physician. 2016;8(9):2954-2961. doi:10.19082/2954.
8. Iris. Quero ter um cão guia. Disponível em: http://www.iris.org.br/querocaoguia Acesso em abril de 2018.


Antibióticos são substâncias capazes de eliminar ou impedir a multiplicação de bactérias, por isso são usados no tratamento de infecções bacterianas. Sua descoberta revolucionou a história da medicina, pois anteriormente muitas pessoas morriam em decorrência de diversos tipos de infecções. Atualmente, porém, o uso indiscriminado de antibióticos vem fazendo com que as bactérias se tornem resistentes aos tratamentos, gerando um grave problema no mundo todo.1


Eles atacam somente as bactérias, sem causar danos às demais células do organismo. Sua função consiste em interromper ou acabar com a multiplicação de bactérias no corpo.2


Esse tipo de medicamento pode ser dividido em:3

  • Bactericidas: capazes de matar ou causar danos irreversíveis às bactérias;
  • Bacteriostáticos: capazes de interromper a reprodução e crescimento das bactérias sem destruí-las imediatamente.

A penicilina é o bactericida mais usado no mundo e foi o primeiro antibiótico a ser descoberto, em 1928. Devido ao mal uso desse medicamento, em 2010, o governo brasileiro criou leis para limitar o acesso aos antibióticos. A partir disso, sua venda passou a ser autorizada somente mediante receita médica.¹


Além da penicilina, os antibióticos mais comuns usados em tratamentos são:

  • Aminoglicosídeos - utilizado no tratamento de infecções mais graves;2
  • Cefalosporinas - frequentemente prescritas para tratar as seguintes doenças: infecções de pele, partes moles, faringite estreptocócica, infecção urinária e profilaxia de várias cirurgias;4
  • Glicopeptídeos - usadas no tratamento de doenças mais persistentes em pacientes em estado grave, como no tratamento da Pneumonia ou Sífilis;2
  • Polipeptídicos - usados para tratar infecções oculares;2
  • Quinolonas - usadas no tratamento de Infecções Urinárias recorrentes, Gonorreia, Diarreia Bacteriana, entre outras.2

O uso indiscriminado desse tipo de medicamento ocorre quando ele é usado para tratar infecções que não são causadas por bactérias, é tomado em doses incorretas, ou quando o tempo de tratamento não é cumprido.1


Por fim, é indispensável a orientação de um profissional da saúde quanto ao uso correto dos antibióticos. 




Referências: 


1. https://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/#:~:text=Antibi%C3%B3ticos%20s%C3%A3o%20subst%C3%A2ncias%20capazes%20de,de%20diversos%20tipos%20de%20infec%C3%A7%C3%B5es Último acesso em 18 de julho de 2022.


2. https://www.hipolabor.com.br/blog/hipolabor-explica-como-funcionam-os-antibioticos/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


3. https://tnsnano.com/chem/bactericida-vs-bacteriostatico/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


4. https://www.sanarsaude.com/blog/amp/cefalosporinas-artigo-farmacia-tudo-que-voce-precisa-saber Último acesso em 18 de julho de 2022.



Saiba porque é importante seguir as orientações médicas quanto ao uso de antibióticos.

Antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por bactérias. Seu mau uso pode levar a uma resistência da bactéria, dificultando o tratamento.



Fique atento. Siga as orientações médicas e dissemine as informações quanto aos riscos do uso indevido de antibióticos. 



Referências: 

  1. Quiróz, Alicia. Appropriate use of antibiotics: an unmet need, 2019. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1756287219832174 Último acesso em 26 de julho de 2022.
  2. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/antimicrobial-resistance Último acesso em 26 de julho de 2022
  3. https://www.paho.org/pt/topicos/resistencia-antimicrobiana?page=4 Último acesso em 21 de julho de 2022

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