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HIPERTENSÃO ARTERIAL


O que é

Doença considerada silenciosa, que faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal, compromete o funcionamento de outros órgãos e pode ser considerada uma doença crônica1,2 .

A Hipertensão Arterial, popularmente chamada de “pressão alta”, é um dos principais fatores de risco para outros acometimentos cardíacos¹.

Sintomas

Geralmente, os sintomas da hipertensão aparecem apenas quando a pressão sobe muito e/ou quando o paciente já está exposto à doença por muitos anos, podendo manifestar-se na forma de dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento nasal³.

Por isso, as recomendações são de que sempre que possível se realize a medição da pressão de forma preventiva.

Consequências da pressão alta

Como consequência, o paciente tem maior probabilidade de ter angina e/ou infarto agudo do miocárdio. Outras doenças secundárias são derrame cerebral e insuficiência renal¹.

Prevenção

Praticar exercícios físicos regularmente, evitar excesso de sal na alimentação, combater a obesidade e ter atividades de lazer são algumas das formas mais eficazes de se combater a pressão alta. A adoção destes hábitos saudáveis, antes do surgimento da doença, pode contribuir para sua prevenção¹.

Quais os índices de pressão

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) apresentou uma nova diretriz de classificação para a hipertensão arterial, de modo a buscar ações preventivas.

Considera-se hipertenso o indivíduo com pressão maior ou igual a 14 por 9, entretanto, o novo parâmetro sinaliza que a pessoa com pressão entre 13 e 13,0 e 8,5 e 8,9 será considerada pré-hipertensa e deve iniciar imediatamente tratamento preventivo, para que não seja esse um caminho para outras doenças “cardíacas, derrames cerebrais doenças renais”, afirma a Organização Mundial da Saúde (OMS)4

Acesso ao tratamento

SUS oferece diagnóstico, tratamento e acompanhamento para pacientes com hipertensão, além de ter iniciativas que colaboram com a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis².

Serviço

O Ministério da Saúde disponibiliza um “Caderno de Atenção Básica” para o tema. Acesse nesse link: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_06.pdf

FONTES:

1. SOCIEDADE DE CARDIOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – SOCESP

https://socesp.org.br/noticias/area-medica/hipertensao-atinge-mais-de-30-milhoes-de-pessoas-no-brasil/ - Acesso em 06/12/2023

2. MINISTÉRIO DA SAÚDE – SECRETARIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (SAPS)

https://aps.saude.gov.br/noticia/12076 - Acesso em 06/12/2023

3. MINISTÉRIO DA SAÚDE – SERVIÇOS E INFORMAÇÕES DO BRASIL

https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia-sanitaria/2021/05/saiba-como-descobrir-e-prevenir-a-hipertensao-arterial - Acesso em 06/12/2023

4. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA – SBC

https://www.portal.cardiol.br/ - Acesso em 06/12/2023






Antibióticos são substâncias capazes de eliminar ou impedir a multiplicação de bactérias, por isso são usados no tratamento de infecções bacterianas. Sua descoberta revolucionou a história da medicina, pois anteriormente muitas pessoas morriam em decorrência de diversos tipos de infecções. Atualmente, porém, o uso indiscriminado de antibióticos vem fazendo com que as bactérias se tornem resistentes aos tratamentos, gerando um grave problema no mundo todo.1


Eles atacam somente as bactérias, sem causar danos às demais células do organismo. Sua função consiste em interromper ou acabar com a multiplicação de bactérias no corpo.2


Esse tipo de medicamento pode ser dividido em:3

  • Bactericidas: capazes de matar ou causar danos irreversíveis às bactérias;
  • Bacteriostáticos: capazes de interromper a reprodução e crescimento das bactérias sem destruí-las imediatamente.

A penicilina é o bactericida mais usado no mundo e foi o primeiro antibiótico a ser descoberto, em 1928. Devido ao mal uso desse medicamento, em 2010, o governo brasileiro criou leis para limitar o acesso aos antibióticos. A partir disso, sua venda passou a ser autorizada somente mediante receita médica.¹


Além da penicilina, os antibióticos mais comuns usados em tratamentos são:

  • Aminoglicosídeos - utilizado no tratamento de infecções mais graves;2
  • Cefalosporinas - frequentemente prescritas para tratar as seguintes doenças: infecções de pele, partes moles, faringite estreptocócica, infecção urinária e profilaxia de várias cirurgias;4
  • Glicopeptídeos - usadas no tratamento de doenças mais persistentes em pacientes em estado grave, como no tratamento da Pneumonia ou Sífilis;2
  • Polipeptídicos - usados para tratar infecções oculares;2
  • Quinolonas - usadas no tratamento de Infecções Urinárias recorrentes, Gonorreia, Diarreia Bacteriana, entre outras.2

O uso indiscriminado desse tipo de medicamento ocorre quando ele é usado para tratar infecções que não são causadas por bactérias, é tomado em doses incorretas, ou quando o tempo de tratamento não é cumprido.1


Por fim, é indispensável a orientação de um profissional da saúde quanto ao uso correto dos antibióticos. 




Referências: 


1. https://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/#:~:text=Antibi%C3%B3ticos%20s%C3%A3o%20subst%C3%A2ncias%20capazes%20de,de%20diversos%20tipos%20de%20infec%C3%A7%C3%B5es Último acesso em 18 de julho de 2022.


2. https://www.hipolabor.com.br/blog/hipolabor-explica-como-funcionam-os-antibioticos/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


3. https://tnsnano.com/chem/bactericida-vs-bacteriostatico/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


4. https://www.sanarsaude.com/blog/amp/cefalosporinas-artigo-farmacia-tudo-que-voce-precisa-saber Último acesso em 18 de julho de 2022.



Saiba porque é importante seguir as orientações médicas quanto ao uso de antibióticos.

Antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por bactérias. Seu mau uso pode levar a uma resistência da bactéria, dificultando o tratamento.



Fique atento. Siga as orientações médicas e dissemine as informações quanto aos riscos do uso indevido de antibióticos. 



Referências: 

  1. Quiróz, Alicia. Appropriate use of antibiotics: an unmet need, 2019. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1756287219832174 Último acesso em 26 de julho de 2022.
  2. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/antimicrobial-resistance Último acesso em 26 de julho de 2022
  3. https://www.paho.org/pt/topicos/resistencia-antimicrobiana?page=4 Último acesso em 21 de julho de 2022

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