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5 LIVROS QUE RELATAM A EXPERIÊNCIA COM TDAH


Mesmo com tanta informação ao nosso alcance sobre o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), algumas pessoas e, até mesmo alguns profissionais, ainda acreditam que o TDAH não existe ou que é resultado da falta de limites nas crianças. O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é uma doença neuropsiquiátrica crônica, que normalmente se inicia na infância, mas que pode acompanhar o indivíduo ao longo de seu desenvolvimento.

Algumas pessoas só descobrem a existência do transtorno na vida adulta, o que pode acabar atingindo os relacionamentos e o desenvolvimento profissional, causando até mesmo outros transtornos, como depressão e ansiedade. Por isso, criamos uma lista com a indicação de 5 livros que tratam a experiência de viver com a doença.

1.      No Mundo da Lua, por Paulo Mattos.
Escrito pelo médico psiquiatra e brasileiro, mestre e doutor em Psiquiatria e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Paulo Mattos, o livro aborda aspectos sobre sintomas, diagnóstico, causas e tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) em crianças, adolescentes e adultos.

2.      Mentes Inquietas, por Ana Beatriz Barbosa Silva.
Neste livro, a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva desmitifica o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) apresentando não apenas sintomas, mas como identificá-los e saber a hora de procurar ajuda profissional.

3.      TDAH – Autobiografia de um Portador do Transtorno do Déficit de Atenção, por Marcus Deminco.
Este é um relato autobiográfico feito por um jovem portador do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). O livro também conta como o autor descobriu o TDAH, as adversidades mais frequentes decorrentes da Dislexia, depoimentos emocionantes de outras pessoas diagnosticadas e muito mais.

4.      O Menino que Tinha Medo de Errar, por Taubman Andrea Viviana.
O livro, ilustrado por Carrossine Camila, conta a história de Pedro, um garoto que prefere passar os dias sozinho, confinado em sua casa em vez de aproveitar a companhia dos amigos, porque tem medo de fazer alguma coisa errada nas brincadeiras.

5.      TDAH em Quadrinhos, Mauren Striebel.
Um livro educativo e técnico que poderá ajudar familiares e amigos na compreensão Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) através das histórias em quadrinhos sobre o dia a dia de Neco e Juba.


Referências

www.tdah.org.br
www.amazon.com.br
Wilens et al, 2004.



Material parte do programa de suporte ao paciente, 2020 © - Direitos reservados – Novartis Biociências S/A. Proibida da reprodução total ou parcial sem autorização do titular. Material produzido em Outubro de 2020.





Antibióticos são substâncias capazes de eliminar ou impedir a multiplicação de bactérias, por isso são usados no tratamento de infecções bacterianas. Sua descoberta revolucionou a história da medicina, pois anteriormente muitas pessoas morriam em decorrência de diversos tipos de infecções. Atualmente, porém, o uso indiscriminado de antibióticos vem fazendo com que as bactérias se tornem resistentes aos tratamentos, gerando um grave problema no mundo todo.1


Eles atacam somente as bactérias, sem causar danos às demais células do organismo. Sua função consiste em interromper ou acabar com a multiplicação de bactérias no corpo.2


Esse tipo de medicamento pode ser dividido em:3

  • Bactericidas: capazes de matar ou causar danos irreversíveis às bactérias;
  • Bacteriostáticos: capazes de interromper a reprodução e crescimento das bactérias sem destruí-las imediatamente.

A penicilina é o bactericida mais usado no mundo e foi o primeiro antibiótico a ser descoberto, em 1928. Devido ao mal uso desse medicamento, em 2010, o governo brasileiro criou leis para limitar o acesso aos antibióticos. A partir disso, sua venda passou a ser autorizada somente mediante receita médica.¹


Além da penicilina, os antibióticos mais comuns usados em tratamentos são:

  • Aminoglicosídeos - utilizado no tratamento de infecções mais graves;2
  • Cefalosporinas - frequentemente prescritas para tratar as seguintes doenças: infecções de pele, partes moles, faringite estreptocócica, infecção urinária e profilaxia de várias cirurgias;4
  • Glicopeptídeos - usadas no tratamento de doenças mais persistentes em pacientes em estado grave, como no tratamento da Pneumonia ou Sífilis;2
  • Polipeptídicos - usados para tratar infecções oculares;2
  • Quinolonas - usadas no tratamento de Infecções Urinárias recorrentes, Gonorreia, Diarreia Bacteriana, entre outras.2

O uso indiscriminado desse tipo de medicamento ocorre quando ele é usado para tratar infecções que não são causadas por bactérias, é tomado em doses incorretas, ou quando o tempo de tratamento não é cumprido.1


Por fim, é indispensável a orientação de um profissional da saúde quanto ao uso correto dos antibióticos. 




Referências: 


1. https://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/#:~:text=Antibi%C3%B3ticos%20s%C3%A3o%20subst%C3%A2ncias%20capazes%20de,de%20diversos%20tipos%20de%20infec%C3%A7%C3%B5es Último acesso em 18 de julho de 2022.


2. https://www.hipolabor.com.br/blog/hipolabor-explica-como-funcionam-os-antibioticos/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


3. https://tnsnano.com/chem/bactericida-vs-bacteriostatico/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


4. https://www.sanarsaude.com/blog/amp/cefalosporinas-artigo-farmacia-tudo-que-voce-precisa-saber Último acesso em 18 de julho de 2022.



Saiba porque é importante seguir as orientações médicas quanto ao uso de antibióticos.

Antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por bactérias. Seu mau uso pode levar a uma resistência da bactéria, dificultando o tratamento.



Fique atento. Siga as orientações médicas e dissemine as informações quanto aos riscos do uso indevido de antibióticos. 



Referências: 

  1. Quiróz, Alicia. Appropriate use of antibiotics: an unmet need, 2019. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1756287219832174 Último acesso em 26 de julho de 2022.
  2. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/antimicrobial-resistance Último acesso em 26 de julho de 2022
  3. https://www.paho.org/pt/topicos/resistencia-antimicrobiana?page=4 Último acesso em 21 de julho de 2022

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