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TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2


A mudança dos hábitos alimentares e a incorporação de atividades físicas regulares após avaliação médica são absolutamente fundamentais para o tratamento do diabetes tipo 2. Assim como a medicação para controle do diabetes, que tem como finalidade manter estáveis os níveis de glicose no sangue, assegurando o bem estar do paciente e minimizando os riscos de desenvolvimento dos sintomas ou agravamento daqueles já instalados.

Atualmente o uso de medicamentos modernos e seguros garante o controle dos níveis de glicose no sangue ao longo do dia.1

Existem diferentes classes terapêuticas utilizadas para o tratamento do diabetes mellitus do tipo 2 e, muitas vezes, o médico pode optar por associar mais de uma, na busca por melhores resultados aos pacientes.1 Hoje já existem inclusive comprimidos únicos que associam mais de uma classe terapêutica.

Entre os grandes desafios do tratamento do diabetes mellitus tipo 2 está a adesão ao tratamento.1 Por se tratar de uma doença crônica, os pacientes se sentem bem e deixam de tomar a medicação em determinado dia, ou mesmo esquecem por conta de alguma mudança na rotina, como uma viagem, por exemplo. Isso compromete a resposta ao tratamento e aumenta o risco de complicações em longo prazo.

A Novartis oferece um programa que ajuda os pacientes de doenças crônicas a se manterem no tratamento prescrito pelo médico – não apenas no que diz respeito ao acesso à medicação com desconto, quanto ao acesso à informação e apoio para a mudança na alimentação e estilo de vida.

Cadastrando-se no Programa Vale Mais Saúde, os pacientes podem obter descontos em mais de 1.200 farmácias em todo o Brasil na compra dos medicamentos prescritos previamente pelo médico e que fazem parte do programa.

"Em relação à tomada da medicação, um dos grandes desafios é o fato da doença ser assintomática. Isto é, o paciente se sente bem e muitas vezes não enxerga a necessidade de tomar a medicação regularmente, conforme prescrição. Para combater isso, é imprescindível que o paciente entenda sua doença e os riscos associados a não adesão ao tratamento medicamentoso.”
Dr. João Eduardo N. Salles, endocrinologista e Professor Assistente da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo – CRM SP 83123

Atenção às crises de hipoglicemia

A hipoglicemia – queda brusca do nível de glicose no sangue, para abaixo de 70mg/dl – é um risco para toda pessoa com diabetes que faz uso de insulina ou alguns tipos de medicações orais.2

Entre os sintomas da hipoglicemia estão: fome, confusão mental, tremores, suores, fraqueza, taquicardia ou sonolência.

Geralmente, a ingestão de uma pequena dose de glicose – um copo de refrigerante ou suco, uma colher de sopa de açúcar – já normalizam o estado do paciente com diabetes.

Mas, atenção às crises de hipoglicemia. Se elas são frequentes, é necessário consultar o médico e readequar o tratamento. Isso porque, alguns tratamentos para o diabetes podem induzir aos quadros de hipoglicemia, enquanto outros têm ação mais sustentada no controle da glicemia ao longo do dia, evitando tanto crises de hipoglicemia quanto de hiperglicemia.

Além de fazer uso da medicação adequada para o controle do diabetes, a melhor forma de prevenir a hipoglicemia é fazer refeições leves, a intervalos regulares de 3 horas; não exceder em esforço nas atividades físicas; não passar grandes períodos em jejum; não ingerir álcool, principalmente em jejum; e tomar a medicação na dose e horário corretos, evitando a superdosagem. Também é recomendável a realização de uma ceia leve antes de dormir, para manter a glicemia em 100mg/dl durante as 8 horas mínimas de sono.

Se o nível de glicemia no sangue chegar a valores muito baixos, ocorre o coma hipoglicêmico. Nessa situação, a pessoa fica semiconsciente (apresenta confusão mental) ou inconsciente, sendo necessário o atendimento médico.

A hipoglicemia grave pode levar a danos neurológicos, por isso, o pronto atendimento é muito importante.


Referências

1. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/images/2015/area-restrita/diretrizes-sbd-2015.pdf Último acesso em 5 de agosto de 2015.
2. Site do National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (NIDDK), do National Institutes of Health (NIH). Disponível em: http://diabetes.niddk.nih.gov/dm/pubs/hypoglycemia/index.aspx#cause Último acesso em maio de 2015.


Antibióticos são substâncias capazes de eliminar ou impedir a multiplicação de bactérias, por isso são usados no tratamento de infecções bacterianas. Sua descoberta revolucionou a história da medicina, pois anteriormente muitas pessoas morriam em decorrência de diversos tipos de infecções. Atualmente, porém, o uso indiscriminado de antibióticos vem fazendo com que as bactérias se tornem resistentes aos tratamentos, gerando um grave problema no mundo todo.1


Eles atacam somente as bactérias, sem causar danos às demais células do organismo. Sua função consiste em interromper ou acabar com a multiplicação de bactérias no corpo.2


Esse tipo de medicamento pode ser dividido em:3

  • Bactericidas: capazes de matar ou causar danos irreversíveis às bactérias;
  • Bacteriostáticos: capazes de interromper a reprodução e crescimento das bactérias sem destruí-las imediatamente.

A penicilina é o bactericida mais usado no mundo e foi o primeiro antibiótico a ser descoberto, em 1928. Devido ao mal uso desse medicamento, em 2010, o governo brasileiro criou leis para limitar o acesso aos antibióticos. A partir disso, sua venda passou a ser autorizada somente mediante receita médica.¹


Além da penicilina, os antibióticos mais comuns usados em tratamentos são:

  • Aminoglicosídeos - utilizado no tratamento de infecções mais graves;2
  • Cefalosporinas - frequentemente prescritas para tratar as seguintes doenças: infecções de pele, partes moles, faringite estreptocócica, infecção urinária e profilaxia de várias cirurgias;4
  • Glicopeptídeos - usadas no tratamento de doenças mais persistentes em pacientes em estado grave, como no tratamento da Pneumonia ou Sífilis;2
  • Polipeptídicos - usados para tratar infecções oculares;2
  • Quinolonas - usadas no tratamento de Infecções Urinárias recorrentes, Gonorreia, Diarreia Bacteriana, entre outras.2

O uso indiscriminado desse tipo de medicamento ocorre quando ele é usado para tratar infecções que não são causadas por bactérias, é tomado em doses incorretas, ou quando o tempo de tratamento não é cumprido.1


Por fim, é indispensável a orientação de um profissional da saúde quanto ao uso correto dos antibióticos. 




Referências: 


1. https://bvsms.saude.gov.br/uso-correto-de-antibioticos/#:~:text=Antibi%C3%B3ticos%20s%C3%A3o%20subst%C3%A2ncias%20capazes%20de,de%20diversos%20tipos%20de%20infec%C3%A7%C3%B5es Último acesso em 18 de julho de 2022.


2. https://www.hipolabor.com.br/blog/hipolabor-explica-como-funcionam-os-antibioticos/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


3. https://tnsnano.com/chem/bactericida-vs-bacteriostatico/ Último acesso em 18 de julho de 2022.


4. https://www.sanarsaude.com/blog/amp/cefalosporinas-artigo-farmacia-tudo-que-voce-precisa-saber Último acesso em 18 de julho de 2022.



Saiba porque é importante seguir as orientações médicas quanto ao uso de antibióticos.

Antibióticos são medicamentos usados para tratar infecções causadas por bactérias. Seu mau uso pode levar a uma resistência da bactéria, dificultando o tratamento.



Fique atento. Siga as orientações médicas e dissemine as informações quanto aos riscos do uso indevido de antibióticos. 



Referências: 

  1. Quiróz, Alicia. Appropriate use of antibiotics: an unmet need, 2019. https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/1756287219832174 Último acesso em 26 de julho de 2022.
  2. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/antimicrobial-resistance Último acesso em 26 de julho de 2022
  3. https://www.paho.org/pt/topicos/resistencia-antimicrobiana?page=4 Último acesso em 21 de julho de 2022

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